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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Celebração Sinfônico-Catequética em Auschwitz-Birkenau | TvTrwam (23/06/2013)



Ontem, domingo, 23 de junho, às 17h00, a Orquestra Sinfônica do Caminho Neocatecumenal interpretou a Sinfonia "O Sofrimento dos Inocentes", na cidade polonesa de Auschwitz, em frente ao chamado "Portão da Morte", a entrada do campo de concentração de Birkenau, conhecida como Auschwitz II. A obra musical, composta pelo fundador e responsável internacional do Caminho, Kiko Argüello, fará parte de uma festa em homenagem aos milhões de vítimas do Holocausto e de todas as vítimas inocentes dos nossos dias.
Participaram do ato de seis cardeais, mais de 50 bispos, 30 rabinos e muitas personalidades do mundo católico e hebraico. Cerca de 12 mil pessoas assistiram a celebração sinfônica que foi presidida pelo Arcebispo de Cracóvia, o Cardeal Stanislaw Dziwisz.

Os cardeais que estavam foram o arcebispo de Cracóvia, Stanislaw Dziwisz, o arcebispo de Varsóvia, Kazimierz Nycz, o arcebispo de Viena, Christoph Schönborn, o presidente emérito do Pontifício Conselho "Cor Unum", Paul Josef Cordes, presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, Dom Stanislaw Rylko e o arcebispo de Palermo, Paolo Romeo. Entre os rabinos se encontravam o rabino Greenberg, ex-presidente da Jewish Life Network e da Steinhardt Foundation; o rabino Rosenbaum, secretário-geral do Conselho dos rabinos da Améria do Norte e o rabino David Rosen, presidente do Comitê Hebreu Internacional para as relações inter-religiosas e responsável pelas relações com a Santa Sé.

A sinfonia foi apresentada por seu compositor, Kiko Argüello, que explicou cada movimento da obra que consiste em: Getsêmani, Lamento, Perdonali, Espada, Shemá Israel e Resurrexit. A obra musical conduz o espectador ao momento em que a Virgem observa como seu filho é crucificado. "Nós vemos a Virgem Maria sob o escândalo do sofrimento dos inocentes vivdo em sua própria carne e de seu Filho." Oh, que dor!, canta a voz enquanto uma espada atravessa seu coração ", diz Kiko Argüello." Esse grande mistério do sofrimento de tantos inocentes que sofrem pelos pecados dos outros: a violência sem precedentes, essa fila interminável de mulheres e crianças levadas para as câmaras de gás e a dor profunda de um dos guardas que ouviu uma voz sussurrando em seu coração 'põe-te na fila e vai com eles até a morte ', sem saber de onde veio ", diz o compositor.

"Alguns dizem que, após o horror de Auschwitz não é possível acreditar em Deus. Isso não é verdade, porque Deus se fez homem apenas para tomar consigo o sofrimento de tantos inocentes. Ele é o inocente, Ele é o Cordeiro levado ao matadouro, Ele que não disse nada levou consigo todos os pecados", acrescenta Argüello durante a explicação da obra.

A celebração sinfônico-catequética quer ser como uma ponte entre a Igreja Católica e o povo hebreu, promovendo boas relações e laços de amizade, como solicitado em várias ocasiões João Paulo II e Bento XVI. O Papa Francisco, como arcebispo de Buenos Aires, expressou o mesmo desejo em muitas ocasiões e tem um bom relacionamento com o povo judeu, tendo grande amizade com rabinos importantes.

A orquestra do Caminho, dirigida por Pau Jorquera, já se apresentou em várias cidades do mundo, entre as quais é importante observar Jerusalém, Galileia, Belém, Paris, Madrid, Boston, Nova York, Chicago e Düsseldorf. Em muitos desses lugares têm envolvido membros do povo judeu, que ficam profundamente emocionados pela  música e por seu significado.

Além disso, a Universidade de Lublin entregará o título de doutor Honoris Causa a Kiko Argüello. A Universidade tem procurado enfatizar a contribuição oferecida pelo fundador do Caminho à renovação da Igreja pós-conciliar, por meio Neocatecumenato. Antes da cerimônia de inauguração, a Orquestra do Caminho interpretará de novo a Sinfonia.  Em 27 de junho será realizada no Opera House em Budapeste a celebração Sinfônico-Catequética que será presidida pelo cardeal Peter Ërdo, que tem manifestado entusiasmo com a iniciativa.

Tradução italiana:

FONTE: (http://www.zenit.org/)

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