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domingo, 22 de julho de 2012

Catequistas Itinerantes

Vários bispos, preocupados com a situação de secularização presente em tantas Paróquias e vendo que naquelas onde tinha nascido o Caminho Neocatecumenal constituíam-se pequenas comunidades vivas, cheias de afastados, solicitaram a abertura do mesmo percurso de iniciação cristã, pedindo catequistas de outras cidades e nações. Isto deu lugar ao nascimento dos Catequistas Itinerantes. Nos encontros catequistas são expostos estes pedidos dos bispos e pede-se que se apresentem livremente aqueles que se sentem chamados a partir para anunciar o Evangelho, tornando-se disponíveis para tal missão, o que exige destes muita coragem e fé para abandonar tudo e se arriscar levando consigo apenas o dinheiro da passagem e tendo por base o mandato do próprio Batismo. Aparece, assim, de novo um modelo de Igreja Primitiva evangelizada pelos apóstolos e catequistas itinerantes, sem que estes formem algum grupo particular. Esses permanecem inseridos nas próprias comunidades e paróquias, das quais partem e às quais retornam periodicamente.

Assim, pouco a pouco, através da experiência e em tantas convivências de formação, foram constituídas equipes itinerantes de evangelização, formadas por mulheres e homens celibatários ou por um casal, e por um sacerdote que obtém a autorização de seu bispo ou superior religioso. Estas vão durante um tempo a uma outra diocese, de acordo com o bispo que os chama, para abrir o Caminho Neocatecumenal nas paróquias. Tal estrutura de evangelização, como um andaime, é coordenada pela Equipe Responsável do Caminho Neocatecumenal, composta pelos iniciadores, Kiko e Carmen, e por um presbítero, Padre Mário Pezzi. Assim, ao longo destes anos, o Caminho se difundiu nos cinco continentes.

FONTE: (http://caminho2.blogspot.com.br/)

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